Da sua experiência como Formando, refira uma acção de formação em que gostou particularmente de tomar parte?
Desde o dia em que li a iniciação ao módulo e vi a tarefa que tínhamos que fazer, que me tenho tentado lembrar da acção de formação de que tenha gostado mais e não tem sido fácil.
Já participei em várias acções de formação, quer no contexto da Força Aérea, na DINST e no CFMTFA, quer no contexto “civil”. Posso dizer que gostei de todas elas, umas mais outras menos naturalmente, mas o balanço foi sempre positivo.
Se por vezes a característica mais apelativa teve a ver com o conteúdo da acção de formação e refiro por exemplo a acção de formação profissional que fiz em Organização de Eventos, outras vezes o interesse da acção de formação residiu mais na forma como esta foi ministrada.
Neste aspecto o formador tem que ter um papel activo, desde o momento em que os formandos se apresentam (incentivados a tal pelo formador) até à sessão final de formação, para perceber quais os verdadeiros interesses dos seus formandos para melhor adaptar os conteúdos da acção de formação e das metodologias pedagógicas utilizadas.
Muito importantes são sempre as relações interpessoais estabelecidas, pelo que deve ser uma preocupação do formador, incentivá-las e “dar espaço” ao seu desenvolvimento.
Normalmente as acções de formação profissional são feitas num contexto extra-profissional pelo que representam sempre um esforço extra, de dispêndio de tempo e de energias pelo que se deve tentar recompensar esse esforço com alguns momentos de descontracção que permitem o tal desenvolvimento das relações interpessoais.
Assim, destaco que os dois aspectos de que mais gostei (em várias formações) foram:
- actividades que funcionam como oportunidades de desenvolvimento das relações interpessoais (jogos, role plays, desafios);
- o recurso à experiência ou conhecimento dos formandos para acrescentar mais-valias ao assunto em discussão.
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